Estudar é uma forma de criar novas conexões mentais, com a ativação de diferentes vias neurais. Posto de outra forma, estudar equivale a “exercitar” o cérebro, e este exercício é muito importante em qualquer estágio da vida, mas ainda mais durante a terceira idade.

O estudo é algo que está muito relacionado à saúde física e psicológica, especialmente na terceira idade. De fato, existem várias pesquisas que demonstram os benefícios de um estudo contínuo para a melhora na qualidade de vida.

Entenda como estudar na terceira idade melhora a qualidade de vida.

Atividade mental

A principal maneira pela qual o estudo diretamente melhora a qualidade de vida na terceira idade é o estímulo à atividade mental. Ao praticar a leitura, a memorização, a escrita e a concentração, está se fazendo na realidade uma espécie de exercício do cérebro.

Essa atividade é bastante estimulante ao cérebro e tem benefícios na melhora de sua estrutura e função. Por exemplo, a aprendizagem tem como efeito aumentar a massa branca do órgão, através da qual ocorre a conexão e transmissão de informações entre as suas diferentes partes. Com isso, é possível retardar o processo de deterioração do cérebro.

Com efeito, manter o cérebro em constante atividade contribui para a saúde mental do idoso e também ajuda no retardamento de sintomas de algumas doenças degenerativas, a exemplo do mal de Alzheimer.

Desse modo, estudar é uma maneira de ter um cérebro ativo e ágil, o que contribui para melhorar a qualidade de vida e a saúde em geral na terceira idade.

Uso do tempo

Outro benefício que o estudo traz para a terceira idade é possibilitar um uso produtivo e gratificante no tempo.

Não é incomum que, na terceira idade, após a aposentadoria, algumas pessoas sofram com alguma forma de depressão, principalmente pela crença de que não há como ser produtivo e que os melhores anos já passaram.

Com o estudo, o idoso pode ter uma visão diferente a respeito de seu tempo na terceira idade, mudando seu foco para o estudo e direcionando seus esforços para a aprendizagem. Ocupando a mente, surge uma nova sensação de produtividade e de auto melhoramento.

O que não faltará, certamente, são tópicos, temas e formas para se aprofundar no estudo. O idoso pode aprender uma nova língua, entrar em um campo de estudos como filosofia ou economia, buscar entender um ofício diferente do que teve durante a vida e até mesmo investir em uma graduação.

Vida social

O estudo também pode melhorar a qualidade de vida através de seus aspectos sociais.

A busca pelo conhecimento pode ser feita de diversas formas, inclusive pela participação em cursos e grupos de estudo. Desse modo, o idoso poderá expandir suas amizades, compartilhando experiência com pessoas de todas as idades, além do seu ciclo familiar.

Além disso, o idoso terá a oportunidade de compreender melhor as mudanças no mundo ao seu redor, mediante um diálogo com pessoas das novas gerações. Assim, terá não só um suporte social que o estimule a buscar mais conhecimento, mas também uma forma de socializar, contribuindo para sua qualidade de vida.

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