Como é uma doença lenta, gradualmente progressiva (doença degenerativa) e sem uma cura radical, os pacientes e seus familiares podem demonstrar um impacto emocional ao primeiro informe sobre a existência da enfermidade. Entretanto, costuma haver uma boa adaptação dos pacientes a essa nova realidade de suas vidas. Existem inúmeros tratamentos que garantem aos pacientes uma longevidade semelhante à que teriam sem a enfermidade e uma vida normal por longos anos. A atividade física é parte fundamental na preservação das funções motoras dos pacientes parkinsonianos.
Os problemas físicos são em grande parte resultantes da imobilidade. Um paciente ativo sempre terá menor possibilidade de desenvolver complicações clínicas gerais em comparação aos que se acomodam, permanecendo sentados ou deitados a maior parte do tempo. O tratamento da doença é direcionado de acordo com a fase clínica em que doença se encontra.